À minha voltam existem,
Num ambiente selvagem
Umas aves que persistem
No adulterar duma imagem!
Nada tenho contra o Gaio
Nem o acho ofensivo
Durmo de dia e à noite saio
Sabe bem e aí convivo!
Incomoda-me é o pangaio!
Com seu ar de passarão
No seu paleio não caio
Ele quer é distracção.
Se está branco ele quer preto
Se está escuro quer claro,
O contrário é o seu concreto
Sobrevive do disparo!
Vocifera disparates
Injecta-se com arrebites
Obnubila compartes
Com ardilosos palpites.
Não há selva que resista
A um pangaio tão falante
No meu caminho prossiga
Bem longe desse intrigante!
Vaderetro Belzebu
P´ro reino dos passarolhos
De asneiras, vives tu!
Mas p’ra mim…
És um abre olhos…
Obrigaste-me a ir ver o significado do verbo "obnubilar"...
ResponderEliminar(hehehe)
Continuando as rimas...
Vaderetro, dizes bem,
Pangaios e mandriões
Pois olham-nos com desdém
Quando não temos cifrões.
Gostam imenso de farra
Mas nada de trabalhar
Eu gosto é de homens com garra
E coração grande p'ra amar.
Beijos no teu coração :)
Falsidade? É de fugir-lhe!
ResponderEliminarBeijos, Maria fujona! :)