terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Ca…droga de notícia!

Ah, meu grande Luis Vaz,
Que do vil metal falavas
Eras um belo rapaz
Que tais males adivinhavas?
Tu não discutias “pentelhos”
Sim, desses pêlos que circundam
Uns órgãos que não os olhos.

Gostava de ser assim,
Que os teus amores cantavas.
Não percebias de finanças,
Mas nos cabelos das musas
Onde teus dedos passavas,
E ao fazer mui belas tranças
Descrevias conquistas lusas.

Por todo lado eu vejo
“pentelhos” de velha gente
Que pouco valem ao lado
De nobres pêlos elétricos
Que me dão valentes choques
Tornando-me um indigente
No meio de seres patéticos!

Seiscentos mil vai ganhar!
E tanto povo a viver
Com fome e sem alegria!
Ai que praga a gente roga
A vilões tais como o Edu,
Que nem sequer um tal nome
Consigo eu pronunciar!

No reino de tais “amigos”
Havemos de ser felizes!
Para isso a minha arte
De os cortar pelas raízes!
Cantarei por toda a parte,
Não façam de nós mendigos
Cobertos de cicatrizes!

6 comentários:

  1. Meu bem, parabéns!
    Deixas que assine por baoxo?

    Um abraço, muito triste com toda esta desvergonhice.

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  2. Só para dizer que passei por aqui,não tenho cabeça para dizer mais nada*

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  3. A viajar por mares tantas vezes navegados...
    Pena que não encontrem um Adamastor à altura! **

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  4. JÁ TE DISSE QUE GOSTO MESMO DO QUE ESCREVES????

    Não disse???

    GOSTOOOOOOOOOO..Está top ONE:)

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  5. um pouco de poesia sabe sempre bem em qualquer altura do dia e da noite.
    kis .=)

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  6. obrigada. voltei aqui para agradecer a visita ao meu humilde casebre.
    quem dera ter jeito para escrever desta forma que me faz rir
    kis .=)

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...Simplesmente Maria.